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A minha nova paixão... || quinta-feira, maio 22, 2008


Agora,
que lembro,

As horas ao longo do tempo;

Desejo,
voltar,
voltar a ti,
desejo te encontrar;


Esquecida,
em cada dia que passa,

nunca mais revi a graça
dos teus olhos
que amei.

Má sorte, foi amor que não retive,

e se calhar distraí-me...
- Qualquer coisa que encontrei.

Madredeus - Alfama

--Maria Simplesmente Maria-- 00:29
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8 Comentários

By Blogger António Sabão, at 22 maio, 2008 10:49  

Muito bom! A cantante é bonita que dói!
bj

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By Blogger Unknown, at 22 maio, 2008 23:47  

SAFADA! Quem é se lembrou dessa música quem foi? Quem foi?

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By Blogger Maria Strüder, at 23 maio, 2008 14:10  

Foste tuuuuuu :p
Mas tu és mais "Haja o que houver" e "O Pastor" e eu é mais "Alfama" e "A Vaca de Fogo" :p
Logo bora mais um "ensaio da banda" LOL ?
(somos tão melhores que os Madredeus!)

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By Anonymous Anónimo, at 23 maio, 2008 16:54  

Lamechas, andas muito lamechas!

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By Blogger Maria Strüder, at 23 maio, 2008 22:02  

É muito bom andar lamechas... sempre melhor que andar depré =)

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By Anonymous Anónimo, at 26 maio, 2008 20:12  

Sim sra o video é mt giro,a música tb,e as músicas dos Madredeus sempre foram mt boas,a Teresa canta mt bem,ali era tão novinha:)

Beijitos Mariazinha.

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By Blogger betânia liberato, at 29 maio, 2008 11:14  

Eh pa.. que bonito blog! Parabens ;)

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By Blogger Enfim..., at 01 junho, 2008 01:58  

muito fixeeee :D

Beijinhos

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Revascularização do miocárdio || quarta-feira, maio 14, 2008


Há momentos na vida de suspensão da alma.
Quando cada pedacinho do teu corpo flutua bem acima do que é razoável e te transporta para a plataforma daquela felicidade utópica que pensas não existir.
E é nesses momentos que devemos guardar as palavras certas que teimam em não sair pelo entorpecer do corpo. Sentir a plenitude da felicidade, verem-na à vossa frente quererem tocar-lhe e finalmente chegar. Hum… que toque macio.
Vamos sorrir até chegar amanhã.
E o que é o amor?
O amor é um beijo, o primeiro beijo quando as almas ficam ligadas e o peito enche daquilo a que chamam amor, o toque, o abraço, sentir o seu cheiro, o silêncio de dois corpos entrelaçados que se amam, amor és tu.
São nesses momentos que deveriamos erguer a cabeça e deixar-nos ir, não sei bem para onde, mas ir. Flutuar até um lugar deixar a luz acessa e parar no tempo.
E é então que fico quieta e ouço. Escuto o silêncio que paira a minha volta, dou por mim a sorrir.
Não chamarei de utopia, apenas se foram as dúvidas e essas coisas equivalentes às incertezas que temos perante o amor. Fui vítima desse meu desejo que se alastrava pelo corpo, enchendo-me a alma de sonhos e ingenuidade.
Quero mais o sabor a nós.
Deitar-te em mim para amanhã acordar contigo. E continuo no fulgor da madrugada, onde ouço e vejo de tudo, mas nada me chama a atenção. Gosto desta insanidade.
Um grito absurdo, proveniente do abismo.
Quem sou eu? Senão um borrão de tinta em papel.


--Maria Simplesmente Maria-- 13:24
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7 Comentários

By Blogger Corruptor, at 16 maio, 2008 18:46  

Metes-te a escrever "fim" nas postagens e a malta acredita que sim que é verdade. Afinal era só o fim de outro principio.

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By Blogger Unknown, at 16 maio, 2008 18:52  

Para variar ta lindo! :) Es um génio. Os meus filhos vão estudar Maria Strudes nos exames nacionais. Parece que já estou a ver. Amo-te

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By Blogger Unknown, at 16 maio, 2008 18:53  

Strudes LOL Struder. ou melhor: Strüder xD

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By Anonymous Anónimo, at 17 maio, 2008 13:27  

Minha Strudel linda :)

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By Blogger Klatuu o embuçado, at 20 maio, 2008 02:24  

O amor é um beijo?? Ya, na volta, na tua idade até é capaz de ser.

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By Blogger Maria Strüder, at 20 maio, 2008 02:59  

Eish... isso do menosprezar a minha abordagem ao amor por causa da idade era escusado.
Óbvio que amor é bem mais que isso mas apenas quis abordar o lado físico, humano da coisa.
O amor transmitido pela simplicidade do toque, o transpor para outra pessoa o que de mais puro e intenso temos dentro de nós e ao mesmo tempo aquele fulgor que nos assola o peito.
Amor para mim é por quem o peito sente, aquele amor que nunca se vai sentir por mais ninguém porque cada amor não é igual a outro e o de verdade apenas é sentido uma vez. Por muitos amores que apareçam apenas um vai ser o principal, aquele que nos vai assombrar sempre a memória e que vamos lembrar sempre com saudosismo, o mais marcante, o "amor de vida"
Aqui me acabo senão perderia-me durante horas neste tema

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By Blogger BrokenAngel, at 20 maio, 2008 16:12  

Gostei... muito...

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Nude || domingo, maio 11, 2008



A minha cabeça levita na brandura do turbilhão que o peito sente. Hoje o meu peito está assim cheio de tudo, nervosismo nas veias que me fazem respirar pausadamente a cada sinal de vida.
Sinto o meu corpo algures que não aqui. Ouço e acalmo. Breves sopros da minha alma...

--Maria Simplesmente Maria-- 16:59
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2 Comentários

By Blogger Unknown, at 13 maio, 2008 17:04  

Tu precisas daquilo que nos preenche a todos. Tu precisas de amor. Um amor verdadeiro. Não achas?


Miss U Maria!

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By Blogger Unknown, at 13 maio, 2008 17:36  

Super slow motion...
Sei o que é...
Vou lavar a cara para ver se acordo.
Beber um café pela alma.

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Wicked Games || sexta-feira, maio 02, 2008


Apetece-me escrever. Soltar palavras ao calhas, suspirar emoções perdidas nos cantos obscuros da alma.
Ah… as palavras e a alma, correm de mãos dadas pelas ruas ocas de corpos vazios. Não sei bem o que as liga, só sei o que serão. Deixo-me envolver, respiro, parei no tempo. Um tempo que dispunha de silêncio e de um vazio acusador.
Estou a flutuar em emoções letárgicas, bebi o copo da objectividade, esqueci-me do choro, do riso, de olhar.
Pousei a caneta, perdi-me não volto a escrever, disse.
Arrogância errática que gesticula freneticamente tentanto alcançar palavras que já não saiem com a facilidade de outrora. Já não me sei escrever. De um momento para o outro esqueci-me de como se fazia, das formas, das horas, das pessoas. As gargalhadas espontâneas evaporaram-se no ar. Foram-se os momentos, aqueles que saboreava com o melhor dos sorrisos na cara.
Quero saber o que é o amor na sua real essência. Libertar-me de sensações exteriores, prender-me ao momento, apenas. Em toda a sua plenitude. Estou viciada em fundos abstractos para além da razão. Não me sei ser banal e quero o especial, sempre.
Esvazio a alma de preocupações.
O coração bombeia reflexões de sarjeta, aquelas exortações que consomem sempre um pedaço de nós.
Não consigo entender esta necessidade, esta limitação do espaço próprio, a partilha do mesmo espaço, a partilha do mesmo corpo. Um só corpo, duas almas. Ou uma só alma em dois corpos? Não sei qualificar a quantificação física do que está para além dos fragmentos. Balbuciar e nada mais é o que faço enquanto ouço o som do silêncio. Arrisco-me a repetições tendenciosas mas é durante esse tempo todo, que vou tomar conta de mim, guardar-me num lugar seguro, esperar que a chuva passe, para que eu possa redescobrir-me. Não me posso deixar em aberto. Cortem a minha veia lírica até que o ruído da rebocada se finda atrás de mim, até que o saco lacrimal seque.
Vejo o negro que assola o semblante do meu rosto, é a tristeza a entranhar-se para me prender os movimentos. A caixinha permanece envolvida a pó, o velho alfineteiro continua dentro dela imune ao toque até que o toque seja puro, verdadeiro. Acabo-me em sonhos. Não importa são eles que me fazem sentir viva.
Fim.


--Maria Simplesmente Maria-- 22:00
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5 Comentários

By Blogger Unknown, at 03 maio, 2008 12:35  

Andas a ouvir Chris Isaak?

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By Blogger Maria Strüder, at 04 maio, 2008 19:03  

Sim, quando escrevi este texto estava embriagada em Chris Isaak :p

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By Blogger Sara, at 05 maio, 2008 15:52  

Cá para mim é mais HIM. :)

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By Blogger Maria Strüder, at 05 maio, 2008 21:06  

Não! Por favor odeio HIM!!!!

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By Blogger Unknown, at 13 maio, 2008 17:08  

Acabo-me em sonhos. Não importa são eles que me fazem sentir viva.

são eles que te inspiram para escreveres assim não é oh Maria? Aco que vou vender o teu blog a portoeditora e eles vão editar um livro teu!

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