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Bullet Proof... I wish I was || terça-feira, agosto 21, 2007


É demencial o que as palavras me permitem dizer-te.
Ainda moras nas minhas noites mas agora em silêncio. O meu silêncio que não permite que te o diga.
Vagueias pelo meu pensamento com a mesma leveza de sempre estás entranhado em mim, sempre estiveste.
Fixo-me num horizonte perdido sem uma palavra, sem um som, apenas arrastando o corpo cansado de nada.
Passei sem conseguir dizer nada pois o silêncio tomou conta de nós e do teu olhar já vazio de mim.
Saudade.
Pequenos toques de sensibilidade que arrastam o meu cadáver por entre as madrugadas que me consomem de ti. As lembranças agora são murmúrios de tristeza porque já não estás.
É nas madrugadas que sempre te gostei e continuo a gostar.
É normal fecharmos a porta, com medo que alguém abra e depois nunca mais feche, apesar de se ir embora. Então se é normal, sou normal e é normal estar assim.



Música: Radiohead, Bullet Proof... I wish I was


--Maria Simplesmente Maria-- 19:14
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17 Comentários

By Blogger Aromas da Terra, at 22 agosto, 2007 00:44  

Madrugada é o período do dia que vai da meia-noite (00:00/12:00AM) ao amanhecer (normalmente arredondado para 06:00/06:00AM).

De facto, a madrugada é uma extensão da noite, na qual se dá o repouso nocturno da maioria das pessoas e há a obrigação de se guardar silêncio.
in Wikipédia

Realmente só na maioria das pessoas :D

És especial, sem dúvida.

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By Anonymous Anónimo, at 22 agosto, 2007 10:43  

"It's crazy what words let me say to you.
Still with me, in the night, now, silentely, however.
You rover my mind, light, as always, in me, as always.
I stare a lost horizon, speachless, soundless, just dragging myself, tired.
Haven't said a word, because silence has taken over us and your look, empty of me.
Crave.
Small touches of sensitivity drag around my dead body, amongst the dawns, wearing me out of you. Memories away, It's crazy what words let me say to you.
Still with me, in the night, now, silentely, however.
You rover my mind, light as always, in me, as always.
I star a lost horizon, speachless, soundless, just dragging myself, tired.
Haven't said a word, because silence has taken over us and your look, empty of me.
Crave.
Small touches of sensitivity drag around my dead body, amongst the dawns, wearing me out of you. Memories away, complainting sadness, knowing you're away.
Dawns spent adoring you, and I still do.
Usually, we close the door, fearing seeing it open by someone that won't close it, though being already gone. If normal is this, then I'm normal and it is normal to be feel this. Sadness, knowing you're away.
Dawns spent adoring you, and I still do.
Usually, we close the door, fearing seeing it open by someone that won't ever close it, though being already gone. If normal is this, then I'm normal and it is normal to feel like this."

É um bom texto para uma música.

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By Blogger Maria Strüder, at 22 agosto, 2007 14:20  

O Mendes anda sempre a cravar (que exagero) para escrever músicas para ele compor só que neguei sempre porque não sei, nem consigo mas afinal... conseguia e nem sabia! (lol)
Erm... inglês... aposto que foi o sôr Cardeal Tiagovski certo?

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By Blogger Maria Ostra, at 22 agosto, 2007 22:39  

É normal sentir saudades porque a memória não é curta e teima em não esquecer, mas também... quem é que gosta de coisas, hum... simples?

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By Blogger Cardeal Cervejeiro, at 23 agosto, 2007 02:52  

nem como anonimo...

I have merely translated a quite exquisite prose. The beauty was already there. I think.

E copiei duas vezes o texto. Nao consegui fazer o bonito e manter o misterio...

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By Blogger Paulo, at 23 agosto, 2007 09:43  

Insónias?
Ficou bonito :)

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By Blogger Capitão Merda, at 23 agosto, 2007 20:09  

Este comentário foi removido pelo autor.

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By Blogger Capitão Merda, at 23 agosto, 2007 20:10  

Essa do "é demencial" faz-me lembrar um tema dos Mão Morta, do trabalho "Primavera de Destroços"...
Se não conheces ouve, Maria. É portentoso!

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By Blogger Cardeal Cervejeiro, at 23 agosto, 2007 20:26  

"It's crazy what words let me say to you.
Still with me, in the night, now, silentely, however. Not allowed to say it.
You rover my mind, light, as always, in me, as always.
I stare a lost horizon, speachless, soundless, just dragging myself, tired.
Haven't said a word, because silence has taken over us and your look, empty of me.
Crave.
Small touches of sensitivity drag around my dead body, amongst the dawns, wearing me out of you. Memories are whispers of sadness, knowing you're away.
Dawns spent adoring you, and I still do.
Usually, we close the door, fearing seeing it open by someone that won't close it, though being already gone.
If normal is this, then I'm normal and it is normal to be feel this."

Acho que já está bem... Vai escrevendo mais...

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By Blogger Piston, at 24 agosto, 2007 01:06  

Ela não conhece mas promete que vai começar a ouvir Mão-morta.

Também me lembrei deles.

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By Blogger Maria Strüder, at 24 agosto, 2007 01:12  

Mão Morta... nunca ouvi falar neles! Deus Adolfo Luxúria Canibal? Quem é? É o homem do talho?

A música a qual te referes é a "Arrastando o seu cadáver" que curiosamente também começa com um "demencial" mas poderás notar que nada tem a ver com o meu texto =)
Bom saber que gostas de Mão Morta (aceitei aquilo)

Piston sou tua fã!

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By Blogger Peste, at 24 agosto, 2007 11:26  

beijos grandes minha querida

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By Blogger Piston, at 24 agosto, 2007 13:30  

És?

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By Blogger astuto, at 26 agosto, 2007 02:18  

A madrugada é dona do NADA e do SILÊNCIO e transporta a saudade. É de madrugada que tomamos as melhores decisões da nossa vida.

Cumprimentos.

"Olho para a mancha da parede e ela continua a alastrar..."

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By Blogger Sara, at 27 agosto, 2007 14:14  

Este post estava à espera do meu comentário. Pois então, gostámos do texto e adorámos o tipo de letra embora seja dificilita para ler.
Assim sendo, queremos post novo. :) Beijufa!

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By Blogger Maria Strüder, at 27 agosto, 2007 22:09  

Sarita tu mandas =)

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By Blogger Ricardo, at 07 setembro, 2007 21:23  

Sabes, esta fotografia foi tirada mesmo ao pé da minha casa.
É uma autêntica montanha de amoníaco, utilizada pelas fábricas da Quimigal (ao fundo) para fazer adubos. Pelo menos antigamente era. A maioria das fábrica já não funciona. Nós quando éramos miúdos ia-mos para lá andar de bicicleta. Tinha grandes rampas... Era um sitio de acesso difícil, ia-se pelo meio dos pântanos e das barracas dos ciganos. É um sítio estranho e único. Nós dizia-mos que era o "gesso". Por alguma razão fazia-me lembrar a "Indústria" da série Conan - O Rapaz do Futuro do Miyazaki.
Hoje, olhando para trás, faz-me antes lembrar as Aventuras do Tom Sawyer, pelos momentos bestiais que lá passei, era um sitio perigoso pois a zona em pleno 80s era muito feita de gangs e pessoal selvagem, no entanto, o "gesso" era local de passagem imprescendível para chegar à praia do Bico da Passadeira, onde podia-mos pescar e dar uns mergulhos, era o único sitio com agua limpa que dava pra ir "de bina" num instante, isto porque tinha uma corrente fortíssima o que causou a morte a vários miúdos como eu naquela altura.
Mesmo assim o "gesso" continua a ser um dos meus sítios favoritos, não pela beldade, mas pela estranheza e pelo local único que é.
Essa foto é qualquer coisa, pelo menos para mim.

PS: O sítio até chegou a ser palco para a sessão fotográfica para a capa de um algum dos U2.

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