By Pedro Duarte, at 13 julho, 2006 00:47
Eu ouvi falar disto muito por alto, mas pareceu-me que se tratava dos casos de atletas desportivos em geral... Nao unicamente jogadores de fute.
Eu acho q o desporto é muito importante por si só. Pelo bem q faz a quem o pratica. O resto, são balelas. O desporto perde toda a legitimidade qnd se mistura poder e política à mistura.
Saiam á rua, nos tempos livres, e pratiquem qq coisa, vá.
Sejam os vossos próprios heróis.
By Pedro Duarte, at 13 julho, 2006 00:50
Sobre a actualização de um blog, pessoalmente apenas o faço qnd acho q valha a pena (e tenho tempo)... A actualizações periódicas que se lixem. O q interessa é (tentar) postar algo de valor.
By manu, at 13 julho, 2006 08:40
invasores?
kuanto à isenção de irs para os jogadores só podia vir de um dirigente do futebol ou de um dirigente político.
By Insueto, at 13 julho, 2006 10:40
O que interessa é estarmos atentas ;)! Quanto a este assunto, acho uma verdadeira parvoíce, uma vez que quem ganha pouco é obrigado a pagá-los - e muita diferença faz no orçamento. E também não me parece que mérito seja motivo de insenção fiscal! Bjs*
By LF, at 13 julho, 2006 14:56
A mim pessoalmente choca-me mais as pensões dos administradores do Banco de Portugal, cujo mérito patriótico é praticamente nulo, do que propriamente dos jogadores que tantas alegrias deram ao país.
Mas por princípio acho que toda a gente deve pagar, e que foi um erro trazer este assunto à agenda.
Os combatentes do ultramar têm um envolvimento político muito diferente.
A guerra colonial era uma bandeira do antigo regime, e há quem não ache muita piada a andar a matar pretos em Angola ou na Guiné (o que é bem diferente de marcar penaltys na Alemanha).
É claro que poucos andavam lá de gosto, mas qualquer benefício que lhes seja dado terá sempre uma carga ideológica que não podemos desprezar.
By Maria Strüder, at 13 julho, 2006 15:15
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
By Maria Strüder, at 13 julho, 2006 15:37
Essas pessoas tiveram que prescindir de boa parte da sua juventude para partir para um país desconhecido, lutar por algo que não desejavam, viver em constante medo de uma possivel morte prematura, o trauma de matar um ser humano...
Só estava a fazer uma comparação, para mim também não são herois.
By LF, at 13 julho, 2006 16:13
O que eu disse não incorpora nenhum juizo de valor.
Apenas me limitei a explicar as razões porque o tema é polémico.
De resto, o meu pai até andou por lá...
By somemarbles, at 13 julho, 2006 16:58
Deixo aqui a minha proposta ao Sôr Não Sei Das Quantas Que É Presidente Da Associação De Futebolistas e teve esta brilhante ideia: Eu cá concordo inteiramente consigo, desde que eu própria deixe de descontar para a Segurança Social e IRS. E com um bocadinho de sorte, a meio do ano ainda recebia da DGT o IRS que não descontei.
Receber o que não se paga, que bela forma de ficar com mais uns trocos na carteira!!!
Génios, neste país é só génios!
Ás vezes ainda me pergunto como é que Camões e Pessoa são portugueses... aaaaaaiiiiiiiiii...
By Aires Montenegro, at 13 julho, 2006 23:06
Claro que essa da isenção de impostos é um disparate!
Quanto aos ditos "combatentes do Ultramar": eu fiz uma comissão em Angola e concordo com um comentário anterior: de facto isso de heroísmo não existe, o que existem são situações limite que temos de enfrentar, para o bem e para o mal(e o não enfrentá-las é também uma forma de as enfrentar...) . Quanto a isso só concordo com um subsídio para os que "lá" perderam qualquer coisa de muito palpável - e eu felizmente não perdi. Mas olhem que "lá" também se lutou muito para que o regime de "cá" fosse abaixo no 25 de Abril! (Sim, eu ouço vozes que murmuram: valeu-nos de muito!!!)
O Canudo é estupido...!
Burro...
É bom na garganta...
e o resto é treta
Best regards from NY! »