By  o monstro, at 30 agosto, 2006 04:48  

Eu até tinha pena de ti... mas li antes o teu post sobre as pistas da blue...

foda-se eles não mereciam..

FODE-TE!!!

By  Maria Strüder, at 30 agosto, 2006 13:22  

lol a finalidade deste post não é necessariamente para terem pena de mim!

By  Anónimo, at 30 agosto, 2006 16:14  

Pena ?!?!?!?!?
Acho que o teu post provoca é até alguma inveja...

By  Ricardo, at 30 agosto, 2006 16:49  

I sense the force is strong here...

By  Anónimo, at 30 agosto, 2006 20:48  

Caeiro, era um mestre, realmente ...
No meu caso, não quero sentir ... nem pensar !!!
será que Pessoa têm algum poema que me possa ajudar ?!?!?

By  Maria Strüder, at 30 agosto, 2006 20:51  

qual é o teu problema minha querida?

By  intruso, at 30 agosto, 2006 21:34  

eheh... tou a ver que conheces bem Caeiro...


p.s. deixa lá os comentários do outro post... há dias assim :(
fica bem! ;)

By  João Fialho, at 30 agosto, 2006 23:05  

Não é o meu preferido, esse rapaz, o Caeiro. Aliás, nem o Alberto. Gosto mais daquele outro, ... como é que é mesmo o nome?... o qualquer coisa ... Pessoa, não é?

By  Anónimo, at 31 agosto, 2006 10:03  

Cara Maria ...
O meu problema ... ai ui dificil explicar !!! mas estou a tratar disso ...
Obrigada pela preocupação :)
e por gostares de poesia ...
Beijinhos

By  Insueto, at 31 agosto, 2006 11:23  

São as dores saudáveis do coração. Aquelas que não matam, dão vida.

By  El-Gee, at 31 agosto, 2006 18:21  

gosto de tudo o que escreves; neste post e noutros. *

By  o monstro, at 31 agosto, 2006 20:56  

desculpa kk coisa.. desculpa ter pena! e nao ter inveja.

entretanto.. o meu mau feitio.. foda-se para ele.

By  Anónimo, at 31 agosto, 2006 22:43  

“Ó meus irmãos, encontrei-a! Aqui, na suprema altura, transborda para mim a fonte da alegria! E há uma fonte de vida na qual se bebe longe da turba!
Vem tu para mim com dobrada violência, corrente da alegria! Quantas vezes, para encher a taça, outra vez a esvazias!
Tenho que aprender a aproximar-me de ti mais serenamente: meu coração pulsa com demasiada violência quando vou ao teu encontro.(...)
Nós somos os que constroem o ninho sobre a árvore do porvir; nosso alimento, hão-de trazê-lo as águias.
Não será esse na verdade também um alimento que possam utilizar impuros! Seria para eles comer fogo e queimariam a garganta!
Não há aqui, na verdade, possibilidade de habitação para os impuros! Para seus corpos e suas almas seria a nossa felicidade uma gruta de gelo! (...)
E tal como o vento, quero eu soprar também contra eles, e como meu alento tirar ao espírito deles todo o alento: assim exige o meu destino.
Na verdade, Zaratustra é um vento forte para todas as baixezas, e a todos os seus inimigos, e a todos que cospem e vomitam, dá este conselho: guardai-vos de cuspir contra o vento!”
Nietzsche

By  Anónimo, at 01 setembro, 2006 11:53  

E assim falava Zaratustra...

Não gosto de Nietzche.
Embora reconheça a densidade do seu pensamento, e o contributo que terá dado para a história das ideias, acho-o um filósofo pretensioso, arrogante, defendendo coisas absurdas que, em última análise desembocaram em parte do pensamento nazi.
O seu carácter provocador e de ruptura acaba por seduzir muitos jovens, mas as suas ideias individualistas até ao infinito, do super-homem comandado apenas pela sua vontade, de fortes e fracos etc, estão nos antipodas de um pensamento humanista de que a sociedade carece.

Nietzsche matou Deus. Eu, depois de algumas leituras, matei Nietzsche.

By  Anónimo, at 01 setembro, 2006 11:53  

E assim falava Zaratustra...

Não gosto de Nietzche.
Embora reconheça a densidade do seu pensamento, e o contributo que terá dado para a história das ideias, acho-o um filósofo pretensioso, arrogante, defendendo coisas absurdas que, em última análise desembocaram em parte do pensamento nazi.
O seu carácter provocador e de ruptura acaba por seduzir muitos jovens, mas as suas ideias individualistas até ao infinito, do super-homem comandado apenas pela sua vontade, de fortes e fracos etc, estão nos antipodas de um pensamento humanista de que a sociedade carece.

Nietzsche matou Deus. Eu, depois de algumas leituras, matei Nietzsche.

By  Anónimo, at 08 setembro, 2006 00:55  

não me parecem conflitos, maria. para mim, muitas vezes, o que parece ser consensula é que é um belo "berbicaxo"
:)

Alberto Caeiro, o Mestre...(desculpa lá, alentejodive, era o outro...o Pessoa quem o dizia...)

By  Anónimo, at 08 setembro, 2006 00:55  

consensual*